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NÃO-TE-METAS-NA-MINHA-VIDA
Exposição coletiva com Aurora Amado, Inês Araújo e Laura Conde
janeiro/fevereiro 2020
CAAA, Guimarães
A casa perdeu a sua habitante mas no entanto continua viva. Esta existe, independentemente do propósito, existe mesmo quando lhe é negada a própria existência, existe quando lhe é impedida a função. Sem uma vida a ocupar o seu espaço negativo, este corpo imóvel demonstra sinais de existência, um reflexo do que outrora era humano, começa a ganhar uma presença, os próprios objetos aparentemente estáticos e orgânicos sofrem pequenas transformações, o tempo apenas parece ter parado mas não na sua totalidade.
A partir desta casa, foi criada uma instalação que ao não simular a casa enquanto espaço habitável, simula a vida que dela se apoderou ao longo do tempo em que foi deixada à mercê do tempo.
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